Em Gavião, há muito que a democracia não funciona (se alguma vez funcionou bem). Nos últimos anos rege-se pelo mote: os fins justificam os meios.
O resultado da aplicação sistemática deste princípio está á vista: bateu-se no fundo, cuido no entanto que alguns ainda continuam a esgravatar no chiqueiro. Os intervenientes são conhecidos, nas agora sempre animadas reuniões ordinárias da Câmara Municipal, o facto é confirmado pelas actas publicadas, uma vez mais que a política gavionense se assemelha a uma luta na lama, (caros leitores se têm em mente a foto deste post e já visualizam meninas a rebolarem-se na lama, alerto que aqui o combate é visceral) com os detentores dos mais altos cargos políticos a marcarem o compasso da contenda e a assumirem o protagonismo, se não leia-se “…“Quem não deve, não teme!”, uma vez que considera que essa afirmação coloca em causa a honestidade e integridade do presidente e restantes vereadores,..” seguido de “.. não poderão ter qualquer credibilidade. Afirmou que está farto destas atitudes infantis,…”, primeiramente a tentativa de vitimização, seguido do insulto. Nada que surpreenda, há muito tempo que o edil tornou a gestão do município num espectáculo deprimente; mas agora, com os vereadores a rivalizar com o edil na luta pelo troféu do mais enlodado, bateu-se no fundo. São estas atitudes que levam que o cidadão comum esteja cada vez mais alienado da política local. Melhor, dirá porventura o Jorge, assim poderá “rebolar-se” sozinho por mais tempo. Pior e deplorável afirma este blogger.
O louro também já disputa na lama mas este prefere dar musica ao combate... já que so diz barbaridades, assim um classico do zeca afonso, ninguém leva a mal! O vereador da comenda que ninguém conhece (excepto pelo tacho que ele recebeu em Portalegre quando a camara lá tb era xucialista, e como recompensa por ganhar votos na comenda para gaviao) continua atónico e sem fazer cu, e o germano (o tipo que tem 4 carros a porta incluindo o da camara) já só pensa quando é que os gavionenses tem a sede feita para lhe dar alguma popularidade,é que com o inspector na camara a perna pode nao ter muito tempo para continuar a esconder os desvios de dinheiro feitos do jornal gaviao com voz em conjunto com o abebra (gráfica) (nas trocas de facturas por valores altos, e o resto ia pro saco rozinha para contrução da sede gavionense, ah e já agora é bom nao esquecer o material desviado do estaleiro da camara, mesmo ali ao lado... nao custa nada e é só atravezar a rua!)
ResponderEliminarCaro anónimo,
ResponderEliminarao ler o seu comentário, que agradeço, denoto que faz algumas alegação sobre um alegado "saco rozinha", bom se o/a caro/a anónimo/a tiver alguma prova da existência desses alegados desvios de fundos deve denunciar os mesmos ás autoridades competentes. Relativamente ao alegado desvio de material para a sede clube, dei-me ao trabalho de analisar as palavras de V. Exa e tenho muitas dúvidas que tenha existido algum desvio de material, pois a obra está entregue a um empreiteiro local, sendo que os materiais aplicados na obra são da responsabilidade do mesmo. Relativamente às viaturas do sr. Germano, bom se tem 4 carros, ainda bem para o mesmo, como cidadão só acho um desperdicio de recursos o uso que se dá a algumas viaturas camarárias, qdo esse uso não é feito ao serviço do municipio e nada mais tenho a acrescentar.
Em relação ao saco rozinha já foram feitas em tempos as devidas alegações mas o governador era socialista, e o governo também... e nesse caso como o governo local também... ai tem a minha resposta. As acusações foram feitas à procuradoria da república... mas nunca houve resultados! Enfim, eu já fiz a minha parte, o sistema é que não permitiu. Pode ser que um dia, em campanha eleitoral tudo volte ao de cima, em particular tudo o que tem a ver com a gráfica como lavagem de dinheiro para o clube. Não é por acaso que todo 2/3 do negócio é feito a favor do estado, nomeadamente de câmaras socialistas.
ResponderEliminarCaro/a anónimo/a, mais uma vez obrigado pelo seu contributo. Pelo consegui perceber do seu post V. Exa já contribui denunciando uma situação, o problema é muita vezes a falta de prova, não é falta de vontade das instituições e para que entenda ao que me refiro, vou dar um exemplo hipotético imaginemos que há vários anos, pelo natal, um município promovia uma festa para funcionários e familiares, para além de mesa farta o município distribuía no final pelos petizes presentes um “regalo”, sem por em causa a legitimidade da entidade em questão promover a dita festa, um cidadão, predispunha-se a querer saber como era paga essa festa. Ora dava-se logo um imbróglio o município contratualizou directamente?, a verba teria sido transferida para alguma associação de funcionários?, as verbas já teriam prevista no orçamento através, mas através de uma outra rubrica? Assim ainda que o cidadão denuncia-se a questão sem um ou mais documentos que comprovem o fluxo monetário a entidade que recebe a queixa questiona o hipotético município e a resposta pode muito bem ser “Não temos conhecimento”, porque infelizmente as instituições estão cada vez mais afastadas do cidadão.
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