A população residente em Portugal ultrapassou os 10,6 milhões em 2009, segundo os dados revelados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que indicam que apenas nas regiões do Alentejo e Centro a população baixou.
Os dados do INE relativos aos anuários estatísticos regionais apontam para 10 637 713 habitantes em Portugal, reflexo de uma taxa de crescimento migratório positiva (0,1 por cento) que mais do que compensou o valor negativo da taxa de crescimento natural (-0,05 por cento).
À excepção das regiões do Alentejo e Centro, as restantes NUTS II registaram crescimentos populacionais positivos, excluindo a região Norte, onde o número de residentes estagnou.
Nas sub-regiões do Cávado, Grande Lisboa, Tâmega e Península de Setúbal registaram-se os maiores crescimentos na componente natural da população, por oposição ao Pinhal Interior Sul e à Serra da Estrela, em que o peso relativo ao saldo natural baixou mais do que um por cento relativamente ao ano anterior.
No caso da taxa de crescimento migratório (que se refere a migrações internas e internacionais), os valores mais expressivos foram registados no Algarve (0,9 por cento), Oeste e na Península de Setúbal (ambas com 0,7 por cento).
Em apenas 70 dos 308 municípios do país a taxa de crescimento natural foi positiva. Já a taxa de crescimento migratório foi positiva em mais de metade dos municípios.
Em termos globais, os dados do INE indicam que houve um aumento da população entre 2008 e 2009 em 112 municípios.
Os dados do INE relativos aos anuários estatísticos regionais apontam para 10 637 713 habitantes em Portugal, reflexo de uma taxa de crescimento migratório positiva (0,1 por cento) que mais do que compensou o valor negativo da taxa de crescimento natural (-0,05 por cento).
À excepção das regiões do Alentejo e Centro, as restantes NUTS II registaram crescimentos populacionais positivos, excluindo a região Norte, onde o número de residentes estagnou.
Nas sub-regiões do Cávado, Grande Lisboa, Tâmega e Península de Setúbal registaram-se os maiores crescimentos na componente natural da população, por oposição ao Pinhal Interior Sul e à Serra da Estrela, em que o peso relativo ao saldo natural baixou mais do que um por cento relativamente ao ano anterior.
No caso da taxa de crescimento migratório (que se refere a migrações internas e internacionais), os valores mais expressivos foram registados no Algarve (0,9 por cento), Oeste e na Península de Setúbal (ambas com 0,7 por cento).
Em apenas 70 dos 308 municípios do país a taxa de crescimento natural foi positiva. Já a taxa de crescimento migratório foi positiva em mais de metade dos municípios.
Em termos globais, os dados do INE indicam que houve um aumento da população entre 2008 e 2009 em 112 municípios.
In http://www.radioportalegre.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=3329&Itemid=54
Como sabem os CENSOS vão decorrer durante o próximo ano, uma vez terminado saber-se-á, qual a cifra negra do Gavião, até lá aguarda-se, por medidas que efectivamente estanquem o êxodo dos jovens deste concelho...
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